Nessa semana, uma mulher mais malvada que a Malvina Cruela, aquela dos 101 Dálmatas, foi notícia em todas as mídias. Muito se falou a respeito, mas resolvi falar de outra coisa, uma coisa boa que acontece em nossa cidade no que diz respeito aos animais.
Por aqui, tem muita gente legal cuidando dos peludinhos de quatro patas. Gente que cuida de graça, que encaminha para adoção, que adota. Gente que ama os bichos, tira dinheiro do próprio bolso, investe parte do seu tempo para minimizar a dor e a solidão de cães e gatos abandonados.
O grupo também promove feiras de adoção em diferentes pontos da cidade, normalmente com bastante sucesso. Em parceria com o programa Ação no Bairro, da TV Integração, inúmeros bichinhos já encontraram uma nova casa.
Outra pessoa que faz um trabalho muito bonito é o Professor Silvestre, que abriga mais de 20 cães em sua casa. Ele alimenta, abriga e cuida da saúde de cachorros que encontra pelas ruas, ou que vizinhos deixam em sua casa. Tira dinheiro do bolso para fazer o trabalho. Ele e a mãe se apegam aos animais. Todos têm nome e uma história que eles ajudam a tornar um pouco melhor.
No campus Santa Mônica, descobri uma guarda chamada Regina, que ajuda a encontrar novos lares para os cães que se abrigam por ali. Os guardas da UFU, de alguma maneira se organizam para alimentar e dar água aos animais. Eles moram por ali, dormem, brincam, se alimentam. A Regina tenta encaminhá-los para castração na faculdade de Veterinária. Depois, procura um lar para eles. Muitos animais passam o dia nas ruas do bairro e de noite vão para o campus, onde encontram abrigo do frio e da chuva.
A gente também conta com a APA (Associação de Protetores dos Animais). Com poucos recursos e muita boa vontade, os voluntários da instituição abrigam animais e fazem feirinhas de adoção em diferentes pontos da cidade. Sobrevivem com doações e com a ajuda dos amantes dos animais. Historicamente são um pouco desorganizados, mas fazem um bom trabalho, que poucos querem fazer. Vale a pena visitar o blog da ONG e fazer doações, quando possível.
Particularmente, aqui em casa a gente fez nossa parte. Há pouco mais de um ano, Belarmina e eu adotamos o Pacheco. A gente não sabe a origem dele, mas sabe que nossa vida ficou bem mais feliz com ele por aqui. Os dois brincam e rolam no chão. São grandes companheiros. Pacheco tem um dom muito especial, de fazer as pessoas sorrirem. Toda vez que alguém passa pela gente enquanto caminhamos, sorrisos iluminados vêm em nossa direção. Pessoas alegres e carrancudas, quando vêem aquela pelotinha de pelo, sorriem para ele. Crianças param, brincam, querem fazer carinho. É uma benção ter o Pacheco nas nossas vidas.
Sim, vivemos em uma sociedade que tem pessoas cruéis. Quando isso é divulgado pela mídia, o mal se espalha. Mas minha proposta com esse post é espalhar o bem. Existe muita gente boa por aí, verdadeiros anjos cuidando dos seres de quatro patas no silêncio de suas ações. Se cada adoção fosse divulgada com a mesma velocidade com que divulgamos atos cruéis, talvez muito mais gente resolvesse adotar. Vale a pena!
Por aqui, tem muita gente legal cuidando dos peludinhos de quatro patas. Gente que cuida de graça, que encaminha para adoção, que adota. Gente que ama os bichos, tira dinheiro do próprio bolso, investe parte do seu tempo para minimizar a dor e a solidão de cães e gatos abandonados.
Um exemplo bem legal é o do Grupo Patas, coordenado pelo Professor Zé Henrique. Não sei bem se é uma ONG ou apenas um grupo organizado de amigos, que ajuda cães abandonados a encontrarem adotantes responsáveis. No site mantido pelo grupo, existe um mural de animais para adoção. Também existe uma seção específica de classificados, onde é possível anunciar animais encontrados e perdidos.
O grupo também promove feiras de adoção em diferentes pontos da cidade, normalmente com bastante sucesso. Em parceria com o programa Ação no Bairro, da TV Integração, inúmeros bichinhos já encontraram uma nova casa.
Outra pessoa que faz um trabalho muito bonito é o Professor Silvestre, que abriga mais de 20 cães em sua casa. Ele alimenta, abriga e cuida da saúde de cachorros que encontra pelas ruas, ou que vizinhos deixam em sua casa. Tira dinheiro do bolso para fazer o trabalho. Ele e a mãe se apegam aos animais. Todos têm nome e uma história que eles ajudam a tornar um pouco melhor.
No campus Santa Mônica, descobri uma guarda chamada Regina, que ajuda a encontrar novos lares para os cães que se abrigam por ali. Os guardas da UFU, de alguma maneira se organizam para alimentar e dar água aos animais. Eles moram por ali, dormem, brincam, se alimentam. A Regina tenta encaminhá-los para castração na faculdade de Veterinária. Depois, procura um lar para eles. Muitos animais passam o dia nas ruas do bairro e de noite vão para o campus, onde encontram abrigo do frio e da chuva.
A gente também conta com a APA (Associação de Protetores dos Animais). Com poucos recursos e muita boa vontade, os voluntários da instituição abrigam animais e fazem feirinhas de adoção em diferentes pontos da cidade. Sobrevivem com doações e com a ajuda dos amantes dos animais. Historicamente são um pouco desorganizados, mas fazem um bom trabalho, que poucos querem fazer. Vale a pena visitar o blog da ONG e fazer doações, quando possível.
Particularmente, aqui em casa a gente fez nossa parte. Há pouco mais de um ano, Belarmina e eu adotamos o Pacheco. A gente não sabe a origem dele, mas sabe que nossa vida ficou bem mais feliz com ele por aqui. Os dois brincam e rolam no chão. São grandes companheiros. Pacheco tem um dom muito especial, de fazer as pessoas sorrirem. Toda vez que alguém passa pela gente enquanto caminhamos, sorrisos iluminados vêm em nossa direção. Pessoas alegres e carrancudas, quando vêem aquela pelotinha de pelo, sorriem para ele. Crianças param, brincam, querem fazer carinho. É uma benção ter o Pacheco nas nossas vidas.
Sim, vivemos em uma sociedade que tem pessoas cruéis. Quando isso é divulgado pela mídia, o mal se espalha. Mas minha proposta com esse post é espalhar o bem. Existe muita gente boa por aí, verdadeiros anjos cuidando dos seres de quatro patas no silêncio de suas ações. Se cada adoção fosse divulgada com a mesma velocidade com que divulgamos atos cruéis, talvez muito mais gente resolvesse adotar. Vale a pena!
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